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Mostrando postagens de janeiro, 2018

FRANCISCO JOSÉ

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Francisco José Da Globo Nordeste Do Crato para o Brasil Um sucesso inconteste Israel Batista

NEZITE ALENCAR

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Uma grande cordelista Do sertão do Cariri Nezite Alencar seu nome Que alegria eu senti! Israel Batista

JOSENIR LACERDA

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Josenir Lacerda no cordel É uma sumidade Nela é que se encontra Uma grande verdade. Israel Batista

Rei da Embolada, Manezinho Araújo é 100!

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Um homem que teve sucessos gravados por Gilberto Gil e Jackson do Pandeiro, conheceu Noel Rosa e despertou o encanto de  Carmen Miranda  completaria cem anos de vida em 2013. A sentença condicional deve-se tanto ao falecimento (em 23 de maio de 1993) quanto à incerteza da efeméride. Afinal Manezinho Araújo afirma em  entrevista  a Fernando Faro para o programa “Ensaio” ter nascido em 27 de setembro de 1910, enquanto o Dicionário da  Música  Popular Brasileira de Ricardo Cravo Albin, e outros veículos de imprensa, o desmentem, determinando o choro do menino a vir ao mundo em 1913. Pernambucano, natural de Cabo, no interior, “Manezinho Araújo escreveu uma importante página na história da  música  brasileira. Uma página de muita originalidade e de uma simplicidade que ás vezes pode ser confundida com algo raso, descartável, mas a  música  dele tinha fundas raízes”, depõe o cantor e compositor Geraldo Maia, que homenageou seu conterrâneo no álbum “Ladrão de Purezas”, lançado em 2011 pel

ROSÁRIO LUSTOSA

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Uma grande Cordelista Aqui do sertão do Cariri Rosário Lustosa então Homenageio-a aqui Israel Batista

BEATA MARIA ARAÚJO

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Ela em vida muito sofreu A igreja lhe desprezou Maria Araujo sua história A história daqui mudou Israel Batista

Beata Maria de Araújo por Raimundo Araújo, no livro 'Mulheres de Juazeiro'

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#Arquivo Cariri  No dia 17 de janeiro de 2014, data do centenário de morte da Beata Maria de Araújo, reproduzimos um texto do escritor Raimundo Araújo, no seu livro  Mulheres de Juazeiro (Gráfica e Editora Royal, 2004). Junto ao texto, o escritor anexou um soneto de Ivan Magalhães, em homenagem à Beata, e uma crônica que o próprio Raimundo Araújo escreveu à época dos 76 anos de falecimento de Maria de Araújo. ____ Maria de Araújo  Maria Magdalena do Espírito Santo de Araújo — Nasceu no dia 23 de maio de 1863 (data polêmica, mas, talvez, a verdadeira) na então povoação do Joaseiro, na atual Rua da Conceição, nas imediações do prédio dos Correios e Telégrafos. Era filha legítima de Antônio da Silva e Ana Josefa do Sacramento. Foi batizada na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha, no Crato, pelo Padre Manoel Joaquim Ayres do Nascimento. Foram seus padrinhos de batismo seus avós maternos Antônio Ferreira e Antônia de Tal. Consoante seus biógrafos, Maria de Araújo era mestiça, tinha

PADRE CÍCERO

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Ele fez a muita história Com fé e devoção Assim ficou conhecido Padre Cícero Romão  Israel Batista

DANIEL WALKER

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Escreve muito bem É um baita escritor Nosso Daniel Walker Escreve com amor. Israel Batista

LUIZ FIDÉLIS

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Com o seu violão Também é compositor Assim é Luiz Fidélis Um grande cantor. Israel Batista

RECORDAÇÕES

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Que engraçado essa nossa vida! A gente nasce, e enquanto criança convivemos com uma realidade, vemos tantos rostos que nos tornam familiares, gentes que convivem conosco, ao nosso redor, que nos faz acostumar com essas pessoas. São crianças, jovens e adultos (velhos), e a gente vai crescendo, e os jovens vão envelhecendo, os velhos morrendo e vai surgindo novas pessoas daqui e vindo de fora, e formam novos rostos que vão substituindo aqueles rostos antigos e familiares, que m esmo a gente se acostumando com aquelas faces novas, os antigos ainda nos dar bastantes saudades. A população sempre fica se renovando, todo dia nasce e morre gente, pois o ciclo da vida não para, daqui em breve eu serei findo, e a quem me conheceu eu serei apenas uma recordação, e surgirá outro que preencherá a vaga de amigo por mim deixado. Assim é a vida desde os primórdios, umas pessoas deixam muitas saudades, outras um grande alívio, nos dói muito à perda, mas isto é o natural dessa vida e mesmo sem quer

A vida é uma poesia cheia de versos e rimas!

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Assim me disse o poeta Em sua meditação Transbordando a emoção Seguindo a sua reta Com uma alegria completa Com um olhar para cimas Criando obras primas Ele sente a alegria A VIDA É UMA POESIA CHEIA DE VERSOS E RIMAS. Israel Batista

Auto Viação Varzealegrense; A rainha do sertão nordestino sobre rodas

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No começo da década de 50, um período que grande parte do transporte de passageiros entre cidades era feito em Pau de Arara, com estradas precárias feitas só na piçarra. Mas nada dessas dificuldades foi necessário para impedir o crescimento de um visionário chamado Antônio Temóteo Bezerra, conhecido no Cariri Cearense como Chagas Bezerra. Ele foi o primeiro empresário de transportes 100% cearense, responsável pela integração do sertão nordestino com as regiões sul e sudeste do Brasil, através da Auto Viação Varzealegrense. O crescimento do transporte rodoviário na região Nordeste só foi possível por conta da garra desses pioneiros, entre eles Chagas Bezerra. Foi através do pioneirismo da Auto Viação Varzealegrense, que milhares de nordestinos viajaram em seus veículos às mais distantes cidades do Brasil, em busca de vencer na vida em outras regiões. A visão do pioneiro Chagas Bezerra, teve inicio no final da década de 40, em Várzea Alegre-CE, com apenas um veícul

VÁRZEA ALEGRE MEU PEDACINHO DE CHÃO

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Várzea Alegre, um pedacinho de chão cheio de cores, cheio de vida e de pessoas tão alegres quanto a várzea que lhe inspirou o nome. Terra de céu azul, onde o sol brilha forte o ano inteiro... seu solo fértil, que já produziu toneladas de arroz e algodão em outras épocas distantes, ainda é responsável pelo sustento do seu povo, e sempre responde à altura dessa responsabilidade quando os céus abrem-se nas chuvas do seu tão curto inverno. Terra de pessoas simples, mas sonhadoras . Gente que se ajuda, que compartilha, que luta pelo outro e que se conhece pelos nomes dos ancestrais... onde somos todos filhos de fulanos, netos de beltranos dos finados ciclanos, muitos descendentes dos desbravadores dessa cidade. Terra de muitos Raimundos e Raimundas, de Chicos, de Anas, de Franciscas e de Cicinhos... terra das comadres e dos compadres, aonde o costume de pedir a benção e abençoar ainda não se perdeu. Terra de poetas, de escritores, de doutores e de muitos professores. Terra de gente sabid

QUEREM DESTRUIR A VILA EXTREMA

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Não fui chamado a opinar e nem participei das reuniões com pauta no futuro açude a ser construído na localidade Barbosa, município de Lavras da Mangabeira. Não estou, todavia, proibido de emitir minha modesta opinião sobre o rumoroso projeto, dada a minha estreita ligação com as famílias da Vila Extrema e arredores. Em primeiro lugar, esclareço que tenho enorme simpatia por todo e qualquer empreendimento que tenha em seu bojo o propósito de aume ntar as nossas reservas hídricas. O açude em questão, a manter-se a sua concepção original, armazenaria mais de 100 milhões de metros cúbicos d'água, volume suficiente para inundar todas as terras baixas do distrito de Calabaça. Eis o motivo do atual questionamento. A vila Extrema, sede do distrito, sumiria definitivamente do mapa, o que, a priori, representaria o fim de uma verdadeira lenda.. Vendo a novidade sob este ângulo, já não concordo com a intenção dos seus idealizadores. A linda capela construída por Papai Chiquinho,

RECORDAR - NOS DEZ DE QUEIXO CAÍDO

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Dalinha e Josenir na peleja Recordar Seguindo o exemplo dos repentistas que se enfrentam em pelejas, debates, combates, hoje, os cordelistas fazem algo parecido, chamado, peleja virtual, onde dois poetas trocam versos via internet, seja por e-mail, facebook, Orkut, o que resulta num ótimo intercâmbio entre poetas de diferentes estados. Aqui minha peleja com a poeta Josenir. Dalinha Catunda JL Dalinha não leve a mal A proposta que eu lhe faço A musa jogou o laço Nem esperou meu aval Chegou feito um vendaval Ou flechada de cupido Cochichou no pé do ouvido Sobre o tema "Recordar" E mandou eu lhe peitar Nos dez de queixo caído DC Minha cara Josenir, Se a musa jogou seu laço Nele não me embaraço Da raia não vou fugir Se a inspiração fluir Peite-me que eu revido Vou fazer um alarido Vou falar do meu sertão De folclore e tradição Nos dez de queixo caído. JL Já que a