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GALOPE PARA BEATRIZ

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Em dois mil e treze, viajei ao sudeste deixando as fogueiras do alegre São João, voei pra São Paulo, andei de avião, deixei a fartura do milho – o nordeste. Eu fiz finca-pé, fui cabra da peste na grande esperança da filha, encontrar. Cruzei a Paulista à procura do lar, de carro e a pé desloquei-me feliz; então, finalmente, encontrei Beatriz cantando galope distante do mar. Seis anos se foram, restou a lembrança da Casa das Rosas e das livrarias, dos bares diurnos, das noites tão frias, do Terraço Itália, do MASP que avança. No vinho encorpado da grande esperança bebemos felizes com bom paladar. De pé, comemoro o nosso estradar em mês invernoso que tem alegria do tempo estiloso e de muita magia cantando galope distante do mar. Depois foi Madrid de Miguel de Cervantes que a fez Don Quixote nos prados da Espanha e ao dar-lhe coragem e força tamanha previu um futuro melhor do que dantes. Sem ter de ficar no quartel de Abrantes Resolve crescer, aprender e lutar. Nas mãos do