VÁRZEA ALEGRE MEU PEDACINHO DE CHÃO


Várzea Alegre, um pedacinho de chão cheio de cores, cheio de vida e de pessoas tão alegres quanto a várzea que lhe inspirou o nome.
Terra de céu azul, onde o sol brilha forte o ano inteiro... seu solo fértil, que já produziu toneladas de arroz e algodão em outras épocas distantes, ainda é responsável pelo sustento do seu povo, e sempre responde à altura dessa responsabilidade quando os céus abrem-se nas chuvas do seu tão curto inverno.
Terra de pessoas simples, mas sonhadoras. Gente que se ajuda, que compartilha, que luta pelo outro e que se conhece pelos nomes dos ancestrais... onde somos todos filhos de fulanos, netos de beltranos dos finados ciclanos, muitos descendentes dos desbravadores dessa cidade.
Terra de muitos Raimundos e Raimundas, de Chicos, de Anas, de Franciscas e de Cicinhos... terra das comadres e dos compadres, aonde o costume de pedir a benção e abençoar ainda não se perdeu.
Terra de poetas, de escritores, de doutores e de muitos professores. Terra de gente sabida que, saindo de lá, ganhou destaque nesse mundão afora porque, infelizmente, a cidade era pequena para tão grandes sonhos.
Essa é a minha terra, vista pelos meus olhos, chamada de Várzea Alegre... terra de onde eu vim e que é parte de quem eu sou:


Cleyton Fiúza

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