MANA QUERIDA


O nome dela eu não sei
Dessa senhora extrovertida
O apelido dela eu direi
Era a Mana Querida
Caminhando meio torta
Assim fazia todo dia
Batendo de porta em porta
Era assim que ela vivia
Há muitos anos ela partiu
Para o céu então subiu
Deixando esse mundo
Hoje só a saudade
Em meu peito invade
Com um ardor profundo.

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