Antônio Francisco Teixeira de Melo ( Mossoró , 21 de outubro de 1949 ) é um cordelista potiguar . É filho de Francisco Petronilo de Melo e Pêdra Teixeira de Melo. Graduado em História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Poeta popular, cordelista, xilógrafo e compositor, ainda confecciona placas. Aos 46 anos, muito tardiamente, começou sua carreira literária, já que era dedicado ao esporte, fazia muitas viagens de bicicleta pelo Nordeste e não tinha tempo para outras atividades. Muitos de seus poemas já são alvo de estudo de vários compositores do Rio Grande do Norte e de outros estados brasileiros, interessados na grande musicalidade que possuem ele estudou na escola situada em mossoro na (UERN ) Em 15 de Maio de 2006 , tomou posse na Academia Brasileira de Literatura de Cordel , na cadeira de número 15, cujo patrono é o saudoso poeta cearense Pat...
Anastácia (Lucinete Ferreira), cantora e compositora, nasceu no Recife, PE, em 30/5/1941. Seu interesse pela música surgiu muito cedo, aos sete anos de idade. Nessa época, acompanhava um cantador de cocos no bairro Macaxeira, onde ela vivia. Iniciou a carreira no ano de 1954, cantando na Rádio Jornal do Comércio no Recife. Interpretava canções do sul do país, principalmente sucessos de Celly Campello . Em 1960, transferiu-se para São Paulo, onde passou a cantar gêneros nordestinos. Fez shows pelo interior paulista, participando da "Caravana do peru que fala", com Sílvio Santos. Em seguida apresentou-se com a dupla nordestina Venâncio e Corumba. Ganhou nessa época o nome artístico de Anastácia, dado pelo produtor, cantor e compositor Palmeira, então diretor da gravadora Chantecler. Gravou em 1960 seu primeiro disco, um compacto com as músicas Noivado longo, de Max Nunes, Chuleado, A Dica do Deca e Forró fiá, todas de Venâncio e Corumbá. Em 1961 gravou o prim...
Pedro Tenório de Lima, Antônio Pereira e Leonardo Bastião ( A série de reportagens especiais, intitulada Poetas Analfabetos do Sertão do Pajeú de Pernambuc o , apresenta, de 17 a 19 de dezembro de 2017, no Jornal do Commercio , décadas de luta da cultura popular nordestina contra o descaso sociocultural, exemplificando através da vida e obra dos poetas analfabetos Leonardo Bastião, Pedro Tenório de Lima e Antônio Pereira. Além de expor como a ausência de políticas de preservação fez com que incalculáveis artistas sem escolaridade tivessem suas obras perdidas, a reportagem é um convite ao leitor para ingressar um pouco no contexto cultural da região, entendendo, por meio de entrevistas exclusivas e cotidianos intimistas, o valor do universo poético de cada autor. Poesia feita com suor e fé Sertão do Pajeú de Pernambuco. Mais um sol nasce sob um cenário que reafirma o estereótipo da caatinga desassossegada: chão e plantas tão secas quanto a pane...
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